sábado, 2 de outubro de 2010

Homem só pensa em sexo?




Bom , homem é homem, então a única cabeça que você tem que entender... é a de baixo. Brincadeira, amada.
Do mesmo jeito que os homens não entendem as mulheres, as mulheres não entendem os homens e sabe por quê? Porque vocês não prestam atenção um no outro. Então, eu vou ensinar a vocês, amigas, como saber o que o homem quer.

#1 quando vocês conhecem um cara e querem levar a situação mais à frente, a primeira coisa que você deve fazer é ir atrás dos antecedentes dele. Fale com os amigos dele, com as amigas, com os inimigos. Assim você pode saber se ele tem fama de galinha, de frango... ou de veado. Veja a página de scraps dele, as twittadas dele, mas olha, não vire uma perseguidora ciumenta porque isso é feio. Faça essa investigação somente pra saber o que ele procura. É bacana da sua parte ir atrás de antecedente criminal, colega, nunca se sabe, né?

#2 em um papo com o gato, pode-se perceber muitas coisas, sabia? Quando estiver falando com o gato, olhe nos olhos dele e veja para quais partes do seu corpo os olhos dele se direcionam. Assim, se ele olha muito para o seu quadril, peitos, pomba e bunda, bom... ele quer te comer. Agora se ele te olha no rosto, nos olhos ou partes do corpo mais... neutras, é porque ele quer te conhecer melhor. Mas amiga, vai com calma porque são sinais, tá? Não são provas. Então se o gato olhar pra sua bunda, não saia fazendo um escândalo dizedo que ele só quer te comer e te jogar fora para te trocar por um vagabunda qualquer, porque além de ficar feio pra você, vai que alguém filma e você vira hit no youtube?

#3 quer aprontar com ele? Faça o seguinte. Fale se sentimentos, de amor, de casamento... mas de modo imparcial. Olhe para o corpo dele. Se ele cruzar os braços, der uma inclinada para trás ou enquanto você falar essas coisas para ele, ele se mexer demais ou se mostrar incomodado, colega... ele só quer fazer a prova do tambor com a sua periquita. Então, amada, vai a dica: quando o cara se afasta, se inclina para trás, cruza os braços, a perna, se mostra inconfortável, é sinal de que ele discorda de algo. Se ele faz tudo o que eu disse, ao contrário, é sinal de ele concorda com tudo, ou em parte

#4 a maioria dos homens depende de sexo e quem vai dar isso para ele? Você. Mas deixa eu te dar a dica de que o homem vive muito da imagem, sabe? Então se você estiver sem tempo ou não estiver a fim de transar com ele, se arrume, se perfume e o chame para ir ao cinema. As pessoas irão vê-lo com você - linda e muito charmosa - e isso vai encher o ego dele.

#5 agora... amiga leitora, o sexo para os homens é muito importante, sabe? Eles por instinto ou por machismo gostam de mostrar que estão no controle da gaiola e da sua pomba, ou seja, quando você nega sexo a ele, ele se sente inferior. Repare que é ele que sempre pede o sexo e você é a que sempre cede. No mais, converse com ele. Jogue a real. Fale que uma relação é muito mais do que enfia aqui, vira aqui, lubrifica ali.

#6 sentimentos contam, amiga. A dica quente é a dica da distração. Você percebeu que ele está de comendo todos os dias? Quer dar um basta? Quando ele chegar do trabalho pronto pra te comer, vai te encontrar arrumada e linda para irem ao cinema, ao restaurante, ao forró. Desse jeito você mostra a ele que você é uma mulher completa e não só uma vagina a ser preenchida.



Fonte: MTV

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Por que meus pais não me deixam namorar?


“Você não vai namorar e pronto! Entendeu?”… É claro que você entendeu, o que você não consegue entender é porque seus pais tem como missão da vida deles te prender dentro de casa como se você fosse uma freira. Se seus pais são assim, tente contornar a situação. Leia e veja como.
Mistérios sem resposta… ¿Por quê eles são assim?

Vá a luta… veja aqui como você pode lidar com essa atitude dos seus pais. Mostre que você não é mais uma menininha, mas sim uma garota crescida. Porém a idéia é que você não se revolte, e sim tente entender o que se passa pela cabeça deles e fazer com que eles entendam o que se passa com você. Converse e mostre o que você entende por namorar.
Eles dizem: “Meninas de família não namoram nessa idade

Até parece que eles vivem no século passado! Normalmente nossos pais estão acostumados com o comportamento que era adequado quando eles eram adolescentes. E isso é compreensível, já que eles foram criados dessa forma e esperam que você também siga esse modelo. Além disso, eles estão preocupados sobre o que dirão de você, e apesar de você não ligar para o que os outros pensam de você hoje, isso vai começar a ter importência para você mais pra frente. Fale com eles calmamente sobre o fato de namorar. Faça com que eles enxerguem você como uma garota crescida.

Como você deve agir: Antes de mais nada, é importante ver como você age: está a cada dia com um menino diferente ou gosta de relações mais sérias e duradouras? Se você mantém relacionamentos mais firmes, converse com seus pais e explique para eles que você e seu namorado têm um relacionamento maduro e que gostam muito um do outro, e que essa relação é importante para você aprender a conviver com um parceiro, pois vai usar esse aprendizado quando for se casar com alguém. Que é uma relação saudável e que vocês não têm problemas no namoro.
Eles falam: “Um namorado irá acabar com seu futuro brilhante

Os pais fazem enormes sacrifícios por seus filhos, trabalham de sol a sol para dar-lhes educação, para que eles tenham melhores oportunidades no futuro. Ou seja, eles querem te proporcionar a melhor formação possível e isso é algo que você deve dar valor sempre. Sendo assim, seu namorado é considerado por eles como uma distração, que fazem com que você deixe de lado os estudos e deveres de casa. E se você se deixar levar pela empolgação do começo de namoro isso realmente pode acontecer. Assim, a única coisa que você tem a fazer para convencer seus pais é mostrar a eles que você continua se dedicando á seus estudos independente de estar namorando. Isso os deixará mais tranquilos e eles não irão implicar com seu namorado. Nem irão causar problemas no namoro.

Mostre a eles: Só palavras não bastam. Além de conversar com seus pais você deve mostrar a eles que que sabe equilibrar seu tempo entre a sua família, a escola e o seu namorado. Eles vão acabar vendo realmente que você já é uma garota crescida e não mais uma menininha. Outra forma de convencê-los é dizendo que ficará muito feliz se eles te deixarem ter um namorado e que se esforçará ainda mais na escola se eles te permitirem ter um namorado. Além disso, fale para eles que todo mundo precisa ter uma vida sentimental saudável para ter uma vida feliz.
Eles dizem: “Esse garoto não é bom o bastante para você”

Ok, mas porque? Provavelmente porque eles não enxergam no seu namorado o homem que eles imaginam que vá cuidar de você e não vai te deixar faltar nada. Ou seja, eles provavelmente não acreditam que ele vá te fazer feliz. E você não pode culpá-los, já que eles só querem o melhor pra você. Tente mostrar a eles o quanto o seu namorado é especial e capaz de te dar tudo o que você precisa. Também diga a eles que, apesar de adorar o cuidado que els tem com você, que você sabe se cuidar sozinha e sabe fazer suas próprias escolhas. Ou seja, que você sabe o que significa namorar.

O que fazer: Regra #1: Seu namorado deve te ajudar a mostrar a seus pais que ele vale a pena. Afinal ele vai ganhar muito com isso, já que vai ganhar a confiança dos seus pais. Educação e gentileza são qualidades que seus pais buscam em seu namorado. E ele não vai querer arranjar problemas no namoro, não é mesmo? Em resumo: que ele seja alguém que contribua para o seu crescimento e não para sua queda.
MÃE + PAI = MURO DE BERLÍM:

Não há barreiras que não podem ser derrubadas através de uma boa conversa. Além do mais você deve levar em conta que deve ser difícil ser pai e não existe uma universidade para se aprender essa função. Com todas essas dicas com certeza vocês viverão em harmonia e você poderá ter um namorado.

Girías femininas: como entender?


Na mente feminina, nada, mas nada mesmo é definido, nem mesmo o que vamos vestir no outro dia *principalmente*, mas e as girias? Isso de girias quer dizer, não só: morou, eai?, firmeza. É tudo que uma menina diz, mas que por trás de tudo, há uma coisa totalmente diferente. Então, leia o tópico e aprenda tuuuudo sobre nós mulheres, ou simplesmente o que falamos.

Na amizade!

Quando dizemos...
Que saudades: ela sentiu saudades mesmo, porque isso é meio vergonhoso para nós dizer para um menino. Então atenção, retribua, dizendo que também ficou com saudades.
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Você tá mais bonito hoje: Será que hoje rola? Isso mesmo, é tipo uma cantadinha barata, mas na boca de mulheres é diferente. Mas nem sempre é assim, se vocês forem beeeeem amigos, é só um elogio mesmo.
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Pode ser que talvez amanhã: Num to afim, deixa meu humor mudar que a gente resolve. Pois é, mulheres passam por tantos humores, que pra escolher um pra conversar com a gente, é meio dificil.

No namoro!
Quando dizemos...
Precisamos de um tempo: Preciso pensar sobre suas últimas atitudes, é melhor que fiquemos um tempo longe, depois a gente resolve, muita coisa pode acontecer ainda.
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Você me ama?: Se você menino acha que as meninas perguntam isso porque estamos na dúvida, está totalmente enganado. Isso é quando estamos precisando de carinho e só queremos mais uma confirmação do amor.
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Você me liga.: É uma quase sua obrigação ligar para a menina, até porque fica chato a gente correr atrás, nós amamos ser independentes.

Ei você, ficou espantado pelas coisas que tem atrás de palavras femininas? Que isso, você ainda não viu nada. Isso normal no nossovocabulário.
Que tal agora ficar com as....
Perguntinhas para meninos.


• Já sabia de algumas das gírias?
• Já recebeu alguma delas?

Perguntinhas para meninas.

• Concorda com os dizeres?
• Já disse algumas das girias?

Comentem abaixo

Gravidez na Adolescência


A gravidez precoce é uma das ocorrências mais preocupantes relacionadas à sexualidade da adolescência, com sérias conseqüências para a vida dos adolescentes envolvidos, de seus filhos que nascerão e de suas famílias.

A incidência de gravidez na adolescência está crescendo e, nos EUA, onde existem boas estatísticas, vê-se que de 1975 a 1989 a porcentagem dos nascimentos de adolescentes grávidas e solteiras aumentou 74,4%. Em 1990, os partos de mães adolescentes representaram 12,5% de todos os nascimentos no país. Lidando com esses números, estima-se que aos 20 anos, 40% das mulheres brancas e 64% de mulheres negras terão experimentado ao menos 1 gravidez nos EUA .

No Brasil a cada ano, cerca de 20% das crianças que nascem são filhas de adolescentes, número que representa três vezes mais garotas com menos de 15 anos grávidas que na década de 70, engravidam hoje em dia (Referência). A grande maioria dessas adolescentes não tem condições financeiras nem emocionais para assumir a maternidade e, por causa da repressão familiar, muitas delas fogem de casa e quase todas abandonam os estudos.

A Pesquisa Nacional em Demografia e Saúde, de 1996, mostrou um dado alarmante; 14% das adolescentes já tinhas pelo menos um filho e as jovens mais pobres apresentavam fecundidade dez vezes maior. Entre as garotas grávidas atendidas pelo SUS no período de 1993 a 1998, houve aumento de 31% dos casos de meninas grávidas entre 10 e 14 anos. Nesses cinco anos, 50 mil adolescentes foram parar nos hospitais públicos devido a complicações de abortos clandestinos. Quase três mil na faixa dos 10 a 14 anos.

Segundo Maria Sylvia de Souza Vitalle e Olga Maria Silvério Amâncio, da UNIFESP, quando a atividade sexual tem como resultante a gravidez, gera conseqüências tardias e a longo prazo, tanto para a adolescente quanto para o recém-nascido. A adolescente poderá apresentar problemas de crescimento e desenvolvimento, emocionais e comportamentais, educacionais e de aprendizado, além de complicações da gravidez e problemas de parto. É por isso que alguns autores considerem a gravidez na adolescência como sendo uma das complicações da atividade sexual.

Ainda segundo essas autoras, o contexto familiar tem uma relação direta com a época em que se inicia a atividade sexual. As adolescentes que iniciam vida sexual precocemente ou engravidam nesse período, geralmente vêm de famílias cujas mães se assemelharam à essa biografia, ou seja, também iniciaram vida sexual precoce ou engravidaram durante a adolescência.

O comportamento sexual do adolescente é classificado de acordo com o grau de seriedade. Vai desde o "ficar" até o namorar. "Ficar" é um tipo de relacionamento íntimo sem compromisso de fidelidade entre os parceiros. Num ambiente social (festa, barzinho, boate) dois jovens sentem-se atraídos, dançam conversam e resolvem ficar juntos aquela noite. Nessa relação podem acontecer beijos, abraços, colar de corpos e até uma relação sexual completa, desde que ambos queiram. Esse relacionamento é inteiramente descompromissado, sendo possível que esses jovens se encontrem novamente e não aconteça mais nada entre eles de novo (veja Hábito de Ficar Com....).

Em bom número de vezes o casal começa "ficando" e evoluem para o namoro. No namoro a fidelidade é considerada muito importante. O namoro estabelece uma relação verdadeira com um parceiro sexual. Na puberdade, o interesse sexual coincide com a vontade de namorar e, segundo pesquisas, esse despertar sexual tem surgido cada vez mais cedo entre os adolescentes (veja Adolescência e Puberdade). O adolescente, impulsionado pela força de seus instintos, juntamente com a necessidade de provar a si mesmo sua virilidade e sua independente determinação em conquistar outra pessoa do sexo oposto, contraria com facilidade as normas tradicionais da sociedade e os aconselhamentos familiares e começa, avidamente, o exercício de sua sexualidade.

Há uma corrente bizarra de pensamento que pretende associar progresso, modernidade, permissividade e liberalidade, tudo isso em meio à um caldo daquilo que seria desejável e melhor para o ser humano. Quem porventura ousar se contrapor à esse esquema, corre o risco de ser rotulado de retrógrado. As pessoas de bom senso silenciam diante da ameaça de serem tidas por preconceituosas, interessando à cultua modernóide desenvolver um cegueira cultural contra um preconceito ainda maior e que não se percebe; aquele que aponta contra pessoas cautelosas e sensatas, os chamados "conservadores", uma espécie acanhada de atravancador do progresso.

As atitudes das pessoas são, inegavelmente, estimuladas e condicionadas tanto pela família quanto pela sociedade. E a sociedade tem passado por profundas mudanças em sua estrutura, inclusive aceitando "goela abaixo" a sexualidade na adolescência e, conseqüentemente, também a gravidez na adolescência. Portanto, à medida em que os tabus, inibições, tradições e comportamentos conservadores estão diminuindo, a atividade sexual e a gravidez na infância e juventude vai aumentando.

Adolescência e Gravidez

A adolescência implica num período de mudanças físicas e emocionais considerado, por alguns, um momento de conflitivo ou de crise. Não podemos descrever a adolescência como simples adaptação às transformações corporais, mas como um importante período no ciclo existencial da pessoa, uma tomada de posição social, familiar, sexual e entre o grupo.

A puberdade, que marca o início da vida reprodutiva da mulher, é caracterizada pelas mudanças fisiológicas corporais e psicológicas da adolescência. Uma gravidez na adolescência provocaria mudanças maiores ainda na transformação que já vinha ocorrendo de forma natural. Neste caso, muitas vezes a adolescente precisaria de um importante apoio do mundo adulto para saber lidar com esta nova situação.

Porque a adolescente fica grávida é uma questão muito incômoda aos pesquisadores. São boas as palavras de Vitalle & Amâncio (idem), segundo as quais a utilização de métodos anticoncepcionais não ocorre de modo eficaz na adolescência, inclusive devido a fatores psicológicos inerentes ao período da adolescência. A adolescente nega a possibilidade de engravidar e essa negação é tanto maior quanto menor a faixa etária.

A atividade sexual da adolescente é, geralmente, eventual, justificando para muitas a falta de uso rotineiro de anticoncepcionais. A grande maioria delas também não assume diante da família a sua sexualidade, nem a posse do anticoncepcional, que denuncia uma vida sexual ativa. Assim sendo, além da falta ou má utilização de meios anticoncepcionais, a gravidez e o risco de engravidar na adolescente podem estar associados a uma menor auto-estima, à um funcionamento familiar inadequado, à grande permissividade falsamente apregoada como desejável à uma família moderna ou à baixa qualidade de seu tempo livre. De qualquer forma, o que parece ser quase consensual entre os pesquisadores, é que as facilidades de acesso à informação sexual não tem garantido maior proteção contra doenças sexualmente transmissíveis e nem contra a gravidez nas adolescentes.

Uma vez constatada a gravidez, se a família da adolescente for capaz de acolher o novo fato com harmonia, respeito e colaboração, esta gravidez tem maior probabilidade de ser levada a termo normalmente e sem grandes transtornos. Porém, havendo rejeição, conflitos traumáticos de relacionamento, punições atrozes e incompreensão, a adolescente poderá sentir-se profundamente só nesta experiência difícil e desconhecida, poderá correr o risco de procurar abortar, sair de casa, submeter-se a toda sorte de atitudes que, acredita, “resolverão” seu problema.O bem-estar afetivo da adolescente grávida é muito importante para si própria, para o desenvolvimento da gravidez e para a vida do bebê. A adolescente grávida, principalmente a solteira e não planejada, precisa encarar sua gravidez a partir do valor da vida que nela habita, precisa sentir segurança e apoio necessários para seu conforto afetivo, precisa dispor bastante de um diálogo esclarecedor e, finalmente, da presença constante de amor e solidariedade que a ajude nos altos e baixos emocionais, comuns na gravidez, até o nascimento de seu bebê.

Mesmo diante de casamentos ocorridos na adolescência de forma planejada e com gravidez também planejada, por mais preparado que esteja o casal, a adolescente não deixará de enfrentar a somatória das mudanças físicas e psíquicas decorrentes da gravidez e da adolescência.

A gravidez na adolescência é, portanto, um problema que deve ser levado muito a sério e não deve ser subestimado, assim como deve ser levado a sério o próprio processo do parto. Este pode ser dificultado por problemas anatômicos e comuns da adolescente, tais como o tamanho e conformidade da pelve, a elasticidade dos músculos uterinos, os temores, desinformação e fantasias da mãe ex-criança, além dos importantíssimos elementos psicológicos e afetivos possivelmente presentes.

Para se ter idéia das intercorrências emocionais na gravidez de adolescentes, em trabalho apresentado no III Fórum de Psiquiatria do Interior Paulista, em 2000, Gislaine Freitas e Neury Botega mostraram que, do total de adolescentes grávidas estudadas na Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba, foram encontrados: casos de Ansiedade em 21% delas, assim como 23% de Depressão. Ansiedade junto com Depressão esteve presente em 10%.

Importantíssima foi a incidência observada para a ocorrência de ideação suicida, presente 16% dos casos, mas, não encontraram diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida entre os diversos trimestres da gravidez. Tentativa de suicídio ocorreu em 13% e a severidade da ideação suicida associação significativa com a severidade depressão.

Procurando conhecer algumas outras características da população de adolescentes grávidas como estado civil, escolaridade, ocupação, menarca, atividades sexuais, tipo de parto, número de gestações e realização de pré-natal, Maria Joana Siqueira refere alguns números interessantes.

Números interessantes da Gravidez na Adolescência

Porcentagem de grávidas entre 16 e 17 anos

84%

Primigestas (primeira gestação)

75%

Freqüentaram o pré-natal

95%

Tiveram parto normal

68%

Menarca (1a. menstruação) entre os 11 e 12 anos

52%

Não utilizavam nenhum método contraceptivo

56%

Usavam camisinha às vezes

28%

Utilizavam a pílula

16%

A primeira relação sexual ocorreu*:

até os 13 anos

10%

entre 14 e 16 anos

27%

entre 17 e 18 anos

18%

entre 19 e 25 anos

17%

depois dos 25 anos

2%

*- Referência

Ideação Suicida em Adolescentes Grávidas

Gisleine Vaz Scavacini de Freitas e Neury José Botega (Unicamp) têm um estudo sobre ideação de suicídio em adolescentes grávidas. Estudaram 120 adolescentes grávidas (40 de cada trimestre gestacional), com idades variando entre 14 e 18 anos, atendidas em serviço de pré-natal da Secretaria Municipal de Saúde de Piracicaba.

Do total dos sujeitos, foram encontrados: casos de ansiedade em 25 (21 %); casos de depressão em 28 (23%). Desses, 12 (10%) tinham ansiedade e depressão. Ideação suicida ocorreu em 19 (16%) das pacientes. Não foram encontradas diferenças nas prevalências de depressão, ansiedade e ideação suicida nos diversos trimestres da gravidez.

As tentativas de suicídio anteriores ocorram em 13% das adolescentes grávidas. A severidade dessas tentativas de suicídio teve associação significativa com o grau da depressão, bem como com o estado civil da pacientes (solteira sem namorado).



TIMIDEZ





Chamamos de timidez ao desconforto diante de situações sociais, que pode, algumas vezes, atrapalhar o indivíduo na conquista de seus objetivos, sejam eles pessoais ou profissionais.

Na prática, todos somos afetados pela timidez em alguns momentos de nossas vidas, uma vez que ela funciona como um "regulador social" para evitar os excessos que transformariam nossa sociedade em um verdadeiro caos.

A timidez pode ser situacional ou crônica:

Timidez situacional: a inibição se manifesta em ocasiões específicas, e portanto o prejuízo é localizado. Por exemplo, a pessoa não experimenta dificuldades no amor, mas morre de medo de falar em público. A timidez situacional é a mais fácil de ser vencida, pois neste caso o indivíduo já possui mais habilidades sociais do que o tímido crônico, e grande parte do tratamento consistirá no aprimoramento das habilidades já existentes.

Timidez crônica: a pessoa experimenta dificuldades em praticamente todas as áreas do convívio social. Ela não consegue falar com estranhos, fazer amigos, paquerar, falar em público, enfim, o prejuízo é generalizado. Nesse caso é necessário um desenvolvimento completo dos recursos necessários para a interação com o mundo.

Quando a timidez se torna patológica passa a ser denominada fobia social. A timidez patológica ou fobia social tem todas as características da timidez crônica, porém é ainda mais intensa, fazendo com que a pessoa passe a evitar a maior parte das situações que exijam exposição social (comer em restaurantes, usar banheiros públicos, freqüentar piscinas) e quando submetida a tais situações apresente sintomas como tremores intensos, sudorese, taquicardia náuseas e desconforto abdominal.

Com o que não deve ser confundida

A timidez não deve ser confundida com:

Fobia social, pois ela acarreta maiores prejuízos à vida do indivíduo e seus sintomas são mais intensos e incapacitantes;

Antipatia, visto que quando a esfera da timidez é ultrapassada, e a situação de ansiedade é superada o indivíduo pode se mostrar muito afável;

Personalidade anti-social, pois a timidez incomoda o indivíduo justamente por ela afetar seu relacionamento com outras pessoas, o que é indiferente para uma pessoa anti-social.

Sintomas

Inibição e passividade;

Auto-Imagem negativa (pensamentos negativos sobre si mesmo e as situações);

Baixa auto-estima e autoconfiança

Medo de avaliação negativa e de parecer "bobo" diante dos outros;

Insegurança (medo de fracassar, de ser rejeitado e parecer ridículo);

Preocupação excessiva com as opiniões e julgamentos alheios;

Pouco contato visual, baixo volume de voz, rubor e gagueira;

Reduzida expressão corporal;

Dificuldade de se apresentar;

Necessidade constante de inventar desculpas e de recusar convites;

Sentimentos de vergonha, tristeza e solidão;

Conseqüências mais comuns

Dificuldade em fazer amigos, círculo social extremamente reduzido;

Dificuldade em arrumar parceiros amorosos, início tardio da vida amorosa;

Dificuldade em apresentar trabalhos no colégio, faculdade ou serviço;

Dificuldade em participar de reuniões e apresentar seu ponto de vista.

Tratamento

O tratamento para a timidez é a psicoterapia, onde são atacados de maneira sistemática e objetiva os sintomas mencionados anteriormente, promovendo uma alteração na maneira como o indivíduo encara cada situação ao mesmo tempo em que se desenvolvem ou aprimoram-se habilidades sociais.

Somente nos casos de fobia social o tratamento medicamentoso é imprescindível.




Como chegar em uma garota (o), sendo tímido

É incrível o número de tímidos que temos se escondendo atrás de computadores. Alguns possuem dificuldades até em conversar pelo MSN. Acontece, que a timidez acaba atrapalhando o tímido quando ele quer “chegar” em alguma garota (o), seja para ser apenas amigos ou ficar com ela (e).

Se você é tímido e precisa de um empurrãozinho para burlar a timidez e conseguir chegar em alguma garota (o), veja as dicas a seguir.

Início de conversa
Para puxar assunto, comece investigando os gostos dela (e), uma hora você vai perceber uma oportunidade para puxar papo. O problema, é que sua mente começará a te convencer do contrário, com perguntas do tipo: E se ela (e) não gostar do que você diz? E se ela (e) achar você feio (a)?, enfim uma série de desculpas. Responda a sua mente, com a seguinte frase: Cancela e Obrigado pela informação.

A conversa começou

Agora a sua mente, entrará em desespero, começando a se perguntar: E agora, o que eu vou dizer, quando ela (e) acabar de falar? Tente manter o seu foco, no que ela está falando, o próximo assunto virá a sua cabeça naturalmente, sem que você precise se preocupar com isso.

Algumas outras dicas

- Fale olhando no olho dela (e)
- Preste atenção no que ela (e) fala
- Não ignore as oportunidades que aparecerem a sua frente
- Domine a sua mente
- Antes de chegar na pessoa em que você deseja, teste o que foi dito aqui com outras pessoas. É muito importante praticar.
- Uma conversa virtual não substitui uma frente a frente

Enfim, creio que as dicas dadas aqui, sejam úteis a tímidos que querem burlar a timidez para chegar em alguma garota (o). Eu poderia dar algumas dicas para um tímido (a) que deseja conseguir alguem na balada.